Tag Archive: brasil


A religião […] tem determinadas idéias em seu cerne que denominamos sagradas, santas, algo assim. O que isso significa é: “Essa é uma idéia ou uma noção sobre a qual você não, pode falar mal; simplesmente não pode. Por que não? Porque não, e pronto!”. Se alguém vota em um partido com o qual você não concorda, você pode discutir sobre isso quanto quiser; todo mundo terá um argumento, mas ninguém vai se sentir ofendido. Se alguém acha que os impostos devem subir ou baixar, você pode ter uma discussão sobre isso. Mas, se alguém disser: “Não posso apertar o interruptor da luz no sábado”, você diz: “Eu respeito isso”. Como é possível que seja perfeitamente legítimo apoiar o Partido Trabalhista ou o Partido Conservador, republicanos ou democratas, um ou outro modelo econômico, o Macintosh e não o Windows — mas não ter uma opinião sobre como o universo começou, sobre quem criou o universo […] não, isso é sagrado? […] Estamos acostumados a não questionar idéias religiosas, mas é muito interessante quando um Cientista cético causa furor quando questiona com argumentos plausíveis! Todo mundo fica absolutamente louco, porque não se pode falar dessas coisas. Mas, quando se analisa racionalmente, não há nenhuma razão para que essas idéias não estejam tão sujeitas a debate quanto quaisquer outras, exceto o fato de que, de alguma forma, concordamos entre nós que elas não devem estar. 

(Texto editado do livro, ”Deus, um delirio” de Richard Dawkins)

Há um grave quadro de pobreza entre os ricos brasileiros. E esta pobreza é tão grave que a maior parte deles não percebe. Por isso a pobreza de espírito tem sido o maior inspirador das decisões governamentais das pobres ricas elites brasileiras. Se percebessem a riqueza potencial que há nos braços e nos cérebros dos pobres, os ricos brasileiros poderiam reorientar o modelo de desenvolvimento em direção aos interesses de nossas massas populares. Liberariam a terra para os trabalhadores rurais, realizariam um programa de construção de casas e implantação de redes de água e esgoto, contratariam centenas de milhares de professores e colocariam o povo para produzir para o próprio povo. Esta seria uma decisão que enriqueceria o Brasil inteiro – os pobres que sairiam da pobreza e os ricos que sairiam da vergonha, da insegurança e da insensatez”, senador Cristovam Buarque



  • Edmilson Barbosa Brizolista
     Este sim é que deveria ser o PRESIDENTE DO BRASIL, HOJE!!!
  • Dinah Lemos
     Mais uma vez: a tradição petista querendo lucidez capitalista. Esse discurso, querendo que funcione para o bem, o capitalismo “poderia ser bonzinho”, é um discurso enganador, pedinte, subalterno.

O papel de Satanás é do Hitler, de Mussolini, do presidente americano. O papel de Stálin na História da Redenção, e isto as massas religiosas precisam saber, é o de Josué. Moisés tirou o povo do Egito e o levou para Canaã, mas quem guiou o povo em Canaã foi Josué. Lênin fez a revolução e guiou o povo na direção do socialismo, mas quem guiou o povo no socialismo foi Stálin. Josué desalojou as sete nações, cananeus, jebuseus, heteus, girgazeus, amorreus, cananeus, jebuseus, e no lugar colocou os escravos saídos do Egito. Ora, Stálin desalojou o seu antítipo, ou seja, latifundiários, comandantes militares, clero, banqueiros, comerciantes, industriais, juízes. ESTÁ NA HORA DOS HOMENS OLHAREM STALIN COM OUTROS OLHOS, OS OLHOS DO ESPÍRITO E NÃO OS OLHOS DA CARNE.


  • Dinah Lemos
     Não entendo essa sua necessidade de levantar Stalin como bandeira, no
    Brasil. Essa bandeira sua conduz vc ao isolamento. Zumbi seria um herói brasileiro, outros, de todo o mundo tb. Mas Stalin?
  • Lúcio Júnior Espírito Santo
     é só uma retificação histórica.
    Ontem às 12:21 · ”}” href=”https://www.facebook.com/groups/391804767534769/458979374150641/?notif_t=group_activity#” id=”.reactRoot[61].[1][2][1]{comment458361444212434_458531040862141}.0.[1].0.[1].0.[1].[2]” style=”color: #3b5998; cursor: pointer; text-decoration: initial;” title=”Curtir este comentário”>Curtir
  • Dinah Lemos
     Ok. Interessante. Serve ao debate.
  • Gerson Soares de Melo
     Dinah, estamos no mesmo dilema dos primeiros cristãos. Em especial de Estevão. Como fez Estevão para explicar a nova fé? Partiu do seu ponto mais remoto, Abraão e foi passando por todos os heróis até chegar em Jesus. Como temos a missão de ganhar para o nosso lado os marxistas temos de fazer como Estevão, buscar a gênese da revolução para que eles possam compreender esse novo caminhar. E logicamente que se tem de passar por Stálin, em tudo que ele fez.
  • Dinah Lemos
     Discordo. Não vamos conseguir ficar juntos partindo do passado. O que pode
    nos unir está em uma sabedoria que surge no presente. O passado serve como rastro, só no que ele tem de mais consagrado, de mais evidente.
  • Gerson Soares de Melo
     A questão é uma só: somos a borboleta! Somos este ser novo, novíssimo! E temos de criar meios para que aqueles que são lagartas, no caso os marxistas, evoluam ao patamar também de lagartas. Não só em relação à questão dos marxistas, mas em relação a religiões que também, aparentemente, pertencem ao passado. Temos de criar pontes para que as pessoas se desliguem do passado e venham para o novo que se manifesta neste presente. É o caso do Lúcio que cada vez mais se aproxima deste novo. Criar o novo desligado por completo do passado, isto é possível? É possível. Mas temos de ser dialéticos, e evangelizar as pessoas, sejam elas quais e quem forem, para que se acordem para este novo presente.
  • Gerson Soares de Melo
     Talvez a imagem platônica diga respeito a nós. O cativo que se libertou, saiu fora da caverna e entrou no novo mundo da luz. E ele recebeu a missão de voltar na caverna e fazer sair para fora os seus companheiros. Não é uma tarefa fácil, porque a luz cega, quem estava acostumado na falta de luz da . Mas temos de prosseguir no trabalho de fazer sair fora da caverna. Conhecemos o caminho, e certamente que vamos envidar nossas forças para que mais e mais encontre o caminho das pedras.
  • Dinah Lemos
     Nós temos memória. Temos que reter só o que é consagrado, desta memória. Só aquilo que revela a ressurreição.
  • Dinah Lemos
     Vamos definir quais são as bandeiras consagradas: tempo livre, saude, lazer, cultura, dignidade para todos.
  • Gerson Soares de Melo
     Essa questão da bandeira consagrada é muito importante. Se olhamos para o passado temos de descobrir qual bandeira foi consagrada. Acredito que estamos naquele patamar em que Jesus disse que no final do tempo iria haver um peneiramento, separando o joio e trigo produzidos na História. Temos de avançar para estas bandeiras consagradas. Em uma palavra, o que foi e o que não foi verdadeiro. Embora muitos vão objetar com a questão da subjetividade. Mas temos de fazer esta escolha, este peneiramento, a partir do nosso referencial.
  • Dinah Lemos
     A novidade do PAREPA seria ele estar colocado em posição de critico do
    poder, qualquer que seja este. Não concorreria nunca ao executivo. Um
    partido sempre fiscalizador do poder, isto é, com um forte viés neo anarquista.
  • Dinah Lemos
     Um partido religioso.
  • Gerson Soares de Melo
     Acho que a missão do Parepa não se reduz em apenas fiscalizar o ato do executivo, mas muito mais propor alternativa ao executivo. Propô-la e implementá-la. Deus quer nos dar para ser cabeça e não cauda. Temos de lutar para prover a terra de uma real alternativa aos modelos existentes. Modelos que diga-se de passagem estão esgotados. A direita diz que o socialismo se esgotou, mas, e o capitalismo?
  • Gerson Soares de Melo
     Um partido religioso, mas também político, filosófico, teológico. Que lide com toda a realidade, quer seja a realidade espiritual, objeto da religião, quer ser a realidade material, objeto da política. Se mostrarmos uma faceta reducionista iremos ter poucos militantes, que na maioria das vezes ficarão sem ter ou sem saber o que fazer. Sartre disse que o Marxismo representava uma totalidade. Acho que quem representa a totalidade somos nós. Temos a visão das águias, 360 graus.
  • Gerson Soares de Melo
     Vejamos de que representamos a Totalidade e não o Marxismo: MATERIALISMO HISTÓRICO. COMUNA PRIMITIVA – escravatura- asiatismo – feudalismo – capitalismo – Socialismo – COMUNISMO. ESPIRITUALISMO HISTÓRICO. MONOTEÍSMO PRIMITIVO – animismo- totemismo-fetichismo-politeísmo-Judaísmo-CRISTIANISMO. É feito a pergunta: quem representa mais a totalidade, este novo pensamento que ora a Divindade desenvolve por nosso intermédio ou o Materialismo Histórico? No novo pensamento religião e política, material e espiritual, transcendência e imanência, aparecem em equilíbrio, as duas instâncias sendo fundamento, ao passo que no Materialismo Histórico não é bem assim. O fundamento é conferido a apenas um dos pólos da contradição, ao outro o papel de periferia. Quando concebido, como aparece em Marx, porque em outros pensadores materialistas, Feuerbach, por exemplo, só dão existência para um dos pólos da contradição negando que o outro possa existir senão o produto de uma mente infantil.
  • Dinah Lemos
     Não dá para o PAREPA se propor ao executivo porque teria de gerenciar o Capitalismo. Se ficar fora do Estado, poderá fazer uma revolução cultural e política permanente. Isso seria novo.
  • Gerson Soares de Melo
     Dinah Lemos Não entendo essa sua necessidade de levantar Stalin como bandeira, no
    Brasil. Essa bandeira sua conduz vc ao isolamento DINAH ISTO É UMA VERDADE. Levantar esta bandeira apenas trará o isolamento. Mas, é preciso esclarecer que quando tal questão, e não tal bandeira, é levantada, não é com a intenção de convertê-la numa práxis para o dia de hoje, mas é sim de retroceder no tempo, e com o nosso espírito, mergulhado naquele tempo, julgar aquelas questões. Sabemos que houve embate duro e pesado entre Marx e Proudhon, entre Lênin e Plekhhanov, entre Stálin e Trotsky, questões não resolvidas, porque um internauta, agora não lembro quem, disse que o Procurador da República Luis Francisco com o seu livro SOCIALISMO: UMA UTOPIA CRISTÃ teria lançado o apelo para o abandono do Marxismo e um retorno ao socialismo utópico, este sim em condições de um diálogo permanente e construtivo com o cristianismo; por outro intelectuais do PT fizeram circular um livreto (visto na Unesp de Presidente Prudente) clamando para um retorno ao Plekhanov. Temos sim de entrar nessas questões e mostrar o certo do verdadeiro. Porque senão a humanidade e a revolução irão retroceder, voltar para o velho. É preciso clarear essas questões.
  • Dinah Lemos
     Não é reduzir sua ação, é ampliá-la.
  • Gerson Soares de Melo
     dinah Lemos Não dá para o PAREPA se propor ao executivo porque teria de gerenciar o Capitalismo. É MUITO OPORTUNO E NECESSÁRIO AS NOSSAS DISCUSSÕES. Essa questão por ti colocada tem um fundo de verdade. É O PRÓPRIO PT! O PT se debate para tão somente gerenciar o capitalismo, brigando com o PSDB quem faz melhor esse papel. Mas acredito que a nossa entrada no sistema capitalista é a entrada da fruta sadia que vai regenerar as podres. Ou remover os seus aspectos podres e enxertar o novo. O PT foi a fruta sadia que disse que ao entrar no sistema capitalista iria regenerá-las. Só que o tiro saiu pela culatra. O sistema é quem apodreceu as frutas sadias do PT. Com a gente pode acontecer a mesma coisa?
  • Dinah Lemos
     Com certeza. Com quem quer que tente gerenciar o sistema atual aconteceria de inventarem explicações para tomar atitudes de “governabilidade”. O Capitalismo não vai cair sem antes tentar levar todo e qualquer ser humano em direção à morte ou à corrupção. Vc já tem um caminho sendo traçado pelo PT e seus adeptos, tem um caminho sendo traçado pela Marina e seus adeptos; vc já tem diversos caminhos de saída do Capitalismo via governabilidade, via racionalidade moderna. Isso tudo está emaranhado como em uma rede bem tecida e forte. O PAREPA não conseguiria entrar nessa ciranda ser ser absorvido; é quase uma questão de química. Não temos oposição popular, hoje, no Brasil; apenas movimentos dispersos. Juntar um grupo suficientemente grande para tomar o poder, nessa cultura do Espetáculo, e ainda ocupar o poder com a intenção de romper com o Capital Financeiro? Impossível. Quando esse partido estivesse com 20% dos votos, já começariam a ser corrompido seus membros, já fariam campanhas com muito dinheiro, para conseguir ganhar, etc…. E vc não vai conseguir construir um partido realmente inovador, com um povo comum que bota músicas em alto volume nas praias populares e diz que não tá nem aí pros outros; com um povo comum que adora a fórmula um, os carros velozes. com um povo comum que está acostumado a bater em mulher e trair. Por isso eu falo em um partido religioso, no sentido de que construa uma nova cultura e entenda esse construir como Sagrado, como vínculo com deuses ou com um Deus, conforme a preferência de cada um; um partido que aceite diferentes maneiras de sentir e entender o Divino. Concluindo: precisamos romper com tudo o que foi levado adiante, em política, até hoje, e com tudo o que foi levado adiante, em religião, até hoje. Voltar a Jesus é tentar recuperar o que ele fez em seu início, antes de ser crucificado e escrever uma nova bíblia, é considerar, nessa nova bíblia, a forte sabedoria do xamanismo primitivo, não esse xamanismo que é “vendido” hoje em dia, mas o mais primitivo xamanismo; voltar a Marx é recuperar o pensamento filosófico desse profeta, que dizia ser o trabalho alienado uma coisa destrutiva, portanto, é organizar uma reflexão de semi-ruptura com os paradigmas do modo industrial de organizar a riqueza e a vida cotidiana; entender o Leninismo é entender que uma liderança poderosa (no sentido de sábia) terá a capacidade de unificar a ação de multidões organizadas em pequenos movimentos e não querer voltar àquelas idéias estúpidas de subordinar descontentes; entender o Marxismo é entender que a revolução tem de ser permanente e internacional; entender o Marxismo é recuperar o valor dos primeiros movimentos anarquistas e não deixar a palavra “anarquismo” trancafiada em uma fé tola e simplória no voto nulo. O PAREPA poderia concorrer aqui ou ali, em certos casos, em municípios, ou em legislativos estaduais e municipais; poderia lançar uma espécie de anti-candidato ao governo central, poderia até ter candidatos à deputado federal, mas teria que ter o “ETHOS” de não querer governar isso que está aí. Só assim poderíamos levantar uma bandeira de QUATRO DIAS DE TRABALHO POR SEMANA E TRÊS MESES DE FÉRIAS e não sermos ridicularizados, e termos discurso para isso: diriam: mas não é possível; ao que responderíamos: então, vamos começar por um aumento de feriados nas sextas-feiras. A redução drástica da jornada é a principal bandeira para combatermos o trabalho alienado e a concentração de renda, para levantarmos a exequibilidade das práticas de reaproveitamento de lixo, hortas caseiras, mutirões de plantação em canteiros públicos, estudo largamente ampliado para todos, etc….A valorização dramática da vida privada, da vida doméstica, do trabalho doméstico e do cuidado das crianças depende da redução de jornadas de trabalho para, no mínimo, seis horas. Essa bandeira de oito horas da CUT é uma vergonha inútil e enganadora.
  • Dinah Lemos
     “Vejamos de que representamos a Totalidade e não o Marxismo: MATERIALISMO HISTÓRICO. COMUNA PRIMITIVA – escravatura- asiatismo – feudalismo – capitalismo – Socialismo – COMUNISMO. ESPIRITUALISMO HISTÓRICO. MONOTEÍSMO PRIMITIVO – animismo- totemismo-fetichismo-politeísmo-Judaísmo-CRISTIANISMO. É feito a pergunta: quem representa mais a totalidade, este novo pensamento que ora a Divindade desenvolve por nosso intermédio ou o Materialismo Histórico?”, Gerson Soares de Melo, falou. Comento: Não entendi aquela sucessão de formações e sistemas que vc colocou uma depois da outra. Mas….em primeiro lugar, não há uma totalidade a ser construída por nós, ou por quem quer que seja, a partir de uma idéia pré-concebida. Não sabemos o futuro e não podemos adivinhá-lo; do ponto de vista do lugar do Sagrado, já sabemos que o racionalismo moderno é louco e conduz a humanidade ao fracasso, sabemos que todas as religiões poderosas e monoteístas sustentam o capitalismo e conduzem um grande número de pessoas à exclusão ( os pagãos, os hereges, os excomungados, gays, mulheres libertárias, minorias, etnias diferentes, religiões diferentes, etc); do ponto de vista da filosofia racional, já sabemos que será preciso admitir tanto a propriedade privada, quanto o direito de todos ao mesmo quantum de dignidade e liberdade. Adotar o referencial do Sagrado é dizer que a verdade está muito além do que a governabilidade e a possibilidade científica ou técnica permitem; a verdade está no PARAÍSO, que não pode ser alcançado, mas que pode ser perseguido todos os dias e, que esse paraíso não está no campo da AUTORIDADE CIENTÍFICA, INTELECTUAL OU POLÍTICA, ele está no campo do desejo coletivo, da fé das pessoas comuns. Ser religioso é dizer: QUEREMOS O QUE É NOSSO, entendendo esse querer como uma espécie de ESPÍRITO ABSOLUTO que está posto pela intersecção e comunhão de todos os deuses e espíritos de cada um dos humanos comuns. Do “deus para si” de cada um, aquele deus que tem potência de devir, de definir o bem para seu ente abençoado.
  • Lúcio Júnior Espírito Santo
     é, dinah, eu acho que esse estado está podre e toma-lo via eleições não é prioridade a curto prazo, nao.
  • Douglas Ferreira Pires Barroso
     Cirúrgica e pontual Dinah,temos o exemplo do PCI Italiano que queimou o filme,oPCDOB com o novo Código Florestal e o PT.Fica claro que o Estado é um simulacro das elites coorporativa,do capital financeiro.temos que atuar fora dele,senão seguiremos o mesmo caminho.Andrea fumagalho,Toni negri,seleuze quando analisam a pós midernidade,do Fim das metanarrativas estão corretos.è certo que o Neoliberalismo foi a última metanarrativa.teremos que buscar na mecância quântica,na nova teoria biológica novos paradigmas.
  • Gerson Soares de Melo :
     Não entendi aquela sucessão de formações e sistemas que vc colocou uma depois da outra.
    A intenção foi de confrontar o Celestialismo Histórico, a visão histórica do socialismo celestial, com o Materialismo Histórico. O fenômeno religião no Materialismo Histórico ocupa um lugar marginal, de ideologia. Pertence à categoria da superestrutura, o espiritual como força a defender e preservar o econômico. Com a sucessão quis mostrar a isonomia entre as duas esferas, a religiosa e a política, o econômico e o espiritual. A religião é também infra-estrutura, de modo também a determinar seus objetos. Dependendo da situação e do tempo a política e o econômico são mais importantes, outras vezes quem é mais importante são a religião e o espiritual. Hoje, por exemplo, afirmo com todas as letras que a religião se tornou mais importante e mais necessária que a política para se fazer avançar a sociedade numa direção de desalienação. Tudo está corrompido, o rico, mas também o pobre; o patrão, mas também o empregado. Urge uma práxis que atue diretamente nos corações e nas sensibilidades. Que incuta e fecunde a moral e a ética em toda a sociedade. O gráfico da sucessão mostra claro que o mesmo processo que engendrou o socialismo foi o mesmo processo que engendrou o cristianismo. Um, o cristianismo, produto do teológico, e que tenho chamado de “ovário da História”; o outro, o socialismo, produto do materialismo, e que tenho chamado de “testículo da História”. Por analogia, é como se no Materialismo Histórico o espermatozóide tivesse mais valor que o óvulo. Muito mais um “machismo intelectual”, que submete, reduz, amordaça, a religião e todo o seu universo circunscrito.
  • Gerson Soares de Melo
     Douglas, cirurgica e pontual sua colocação. Mas não se pode comparar nós, do socialismo celestial, com o PCI, PCF,o PC do B, o PT. Todos estes falaram em mudanças MAS NEM UM ÚNICO PORTAVA PARADIGMA NOVO. Então quando eles falavam em mudança era na verdade que a realidade cambiante estava mudando eles, forçando eles à mudança para se adaptar a essa realidade cambiante. Tenho como certo que não é o nosso caso. Somos portadores sim de novo paradigma. Novo Paradigma que quando tiver a oportunidade de se confrontar com a realidade certamente que vai modificá-la e não ser modificada por ela, o caso exemplar do PT e PC do B. Estamos levantando sujeitos históricos a colocar do nosso lado, só um exemplo o moderno movimento pentecostal. Temos a missão de mostrar para os pentecostais que eles não estão em Jesus, mas a caminho de Jesus. Estarão em Jesus quando, ao lado da sua práxis religiosa, espiritual, acoplar também uma luta contra o capitalismo e a sua exploração.
  • Dinah Lemos
     Sim. Inclusive a questão dos novos paradigmas biológicos é decisiva. Uma parte da humanidade vai viver 120 anos, e a maioria vai viver 55. Será um
    pulo em direção a duas espécies diferentes.
    Gerson Soares de Melo
     É Dinah, isto é uma verdade. Hoje mesmo grande parte da população brasileira não tem acesso nem á saúde básica. Fui num posto de sáude para me consultar com um clínico geral, achei que iria ser atendido na hora, e o que vejo é que marcaram a consulta para dois meses depois. Veja bem, com clínico geral E NÃO COM ESPECIALISTA. Quando eu voltar lá daqui a dois meses, o mesmo me indicará especialista. E vou ter que marcar. Absurdo, é oito, nove meses para ser atendido. Logicamente que nós (digo eu) que pertence à esta grande maioria não tem como viver muito. MAS GOSTO DO PROFETA ISAÍAS: Não haverá mais um nenê de poucos dias procedente daquele lugar; nem ancião que não tenha cumprido os seus dias; pois morrer-se-á como mero rapaz, EMBORA DA IDADE DE CEM ANOS (…) Isaías 65.17-25. Morrer com cem anos, E COM SAUDE, será uma glória. Já bom demais. Por isso temos de lutar pelo Paraíso, pois Isaías está falando do Paraíso Redivivo.

Existem chances de que você já tenha ouvido falar sobre quem são os anarquistas e no que eles/elas supostamente acreditam. Existem chances de que quase tudo o que você tenha ouvido seja sem sentido. Muitas pessoas parecem pensar que os anarquistas são defensores da violência, caos e destruição, e que eles/elas se opõem a todas as formas de ordem e organização, que eles/elas são niilistas malucos que apenas querem explodir tudo. Na realidade, nada pode estar mais longe da verdade. Anarquistas são simplesmente pessoas que acreditam que os seres humanos são capazes de comportar-se de uma maneira razoável sem terem que ser forçados a isso. É uma noção muito simples, mesmo. Mas é a noção que os ricos e poderosos sempre acharam ser a mais alarmante. 

Na sua forma mais simples, as crenças anarquistas podem ser resumidas a duas premissas. A primeira é que os seres humanos são, sob circunstâncias normais, tão razoáveis e decentes quanto eles/elas tem a permissão para serem, e daí que eles podem se autogerir e organizar as suas comunidades sem que seja necessário dizer-lhes como. A segunda é que o poder corrompe. Antes de tudo, o anarquismo é apenas um problema de ter a coragem para tomar os princípios simples da decência comum que todos nós vivemos para, e segui-las até as suas conclusões lógicas. Por mais estranho que isso pareça, nas mais importantes maneiras, você é provavelmente um/uma anarquista ? apenas não se tocou disso. 

Talvez ajude pegar alguns exemplos da vida cotidiana: 

Se há uma fila para pegar um ônibus lotado, você espera a sua vez e evita se acotovelar com os outros mesmo na ausência da polícia? 

Se você respondeu que “sim”, então você está acostumado a agir como um/uma anarquista! O princípio anarquista mais básico é a “autogestão”: a premissa de que os seres humanos não precisam ser ameaçados com perseguição para serem capazes de chegar a entendimentos razoáveis com os outros e tratar os outros com dignidade e respeito. 

Todos acreditam que sejam capazes de comportar-se razoavelmente por eles/elas mesmos. Se eles/elas acham que as leis e a polícia são necessárias, é apenas porque acreditam que as outras pessoas não são capazes. Mas, se você pensar a respeito, as outras pessoas não se sentem da mesma maneira sobre você? Os anarquistas argumentam que quase todo o comportamento anti-social que nos faz crer necessário ter exércitos, polícia, prisões, e governos para controlar as nossas vidas, é, na verdade, causado pelas injustiças e desigualdades sistemáticas que os mesmos exércitos, polícia, prisões e governos tornam possíveis. É um círculo vicioso. E as pessoas estão acostumadas a serem tratadas como se as opiniões delas/deles não fossem importantes, estão propensos a se tornarem bravos, cínicos, mesmo violentos ? o que é claro deixa mais fácil para os poderosos dizerem que as suas opiniões não importam. Uma vez que eles/elas entendem que as suas opiniões importam sim do mesmo jeito que a opinião de qualquer outro, eles tendem a se tornarem extraordinariamente compreensíveis. Para resumir a história: os anarquistas acreditam que para a maior parte das vezes é o poder, e os efeitos do poder, o que torna as pessoas estúpidas e irresponsáveis. 

Você é membro de um clube de esportes ou qualquer outra organização voluntária onde as decisões não são impostas por um líder mas feitas baseadas no consentimento geral? 

Se você respondeu que sim, então você pertence a uma organização que trabalha com princípios anarquistas! Outro princípio anarquista básico é a “associação voluntária”. Isso é simplesmente um problema de aplicar princípios democráticos à vida normal. A única diferença é que os anarquistas acreditam que deva ser necessário criar uma sociedade na qual tudo possa ser organizado seguindo essas linhas, todos os grupos baseados no livre consentimento de seus membros, e então, que todos os estilos de organização militar, hierárquicas como exércitos ou burocracias ou grandes corporações, baseadas em cadeias de comando, não seriam mais necessários. Talvez você não acredite que isso seja possível. Talvez sim. Mas toda vez que você chega a um acordo pelo consenso, ao invés de ameaças, toda vez que você faz um acordo voluntário com outras pessoas, chega a um entendimento, ou alcança um compromisso tomando a devida consideração das necessidades e da situação particular do outro, você está sendo um/uma anarquista ? mesmo se não tenha percebido isso. 

O anarquismo é apenas a maneira que as pessoas agem quando elas são livres para fazer do jeito que eles/elas escolhem, e quando eles lidam com os outros que são igualmente livres, e então conscientes da responsabilidade para com os outros que isso acarreta. Isto nos leva a outro ponto crucial: que enquanto as pessoas possam ser razoáveis e escrupulosas quando elas estão lidando com iguais, a natureza humana é tal que eles/elas não podem receber confiança para isso quando recebem o poder sobre os outros. Dê a alguém tal poder, e eles/elas quase invariavelmente irão abusar dele de um jeito ou de outro. 

Você acredita que a maioria dos políticos são egoístas e que não se importam em nada com o interesse público? Você pensa que nós vivemos em um sistema econômico que é estúpido e injusto? 

Se você respondeu que sim, então você assinou a crítica anarquista da sociedade atual ? no mínimo, nas suas linhas mais gerais. Os anarquistas acreditam que o poder corrompe e que aqueles/aquelas que gastam as suas vidas inteiras procurando poder são as mesmas últimas pessoas que deveriam tê-lo. Os anarquistas acreditam que nosso presente sistema econômico está mais propenso a recompensar as pessoas pelo seu comportamento egoísta e inescrupuloso que por serem seres humanos decentes e responsáveis. A maioria das pessoas se sente assim. A única diferença é que a maioria das pessoas não acha que alguma coisa possa ser feita a respeito, ou de qualquer maneira ? e isso é o que os servos fiéis dos poderosos estão sempre insistindo ? qualquer coisa terminaria por deixar as coisas ainda piores. 

Mas e se isso não for verdade? 

Existe uma razão real pra acreditar nisso? Quando você pode fazer um teste, a maioria das atuais predições sobre o que aconteceria sem estados ou capitalismo terminam por ser inteiramente sem sentido. Por milhares de anos as pessoas viveram sem governos. Em muitas partes do mundo, as pessoas vivem fora do controle dos governos até hoje. Eles/elas não se matam uns aos outros. Na maioria das vezes eles/elas apenas levam as suas vidas da mesma maneira que qualquer pessoa a levaria. É claro, em uma sociedade complexa, urbana e tecnológica existem muito mais necessidades a serem organizadas: mas a tecnologia pode também facilitar a solução de alguns desses problemas. Na verdade, nós nem começamos a pensar como seriam as nossas vidas se a tecnologia estivesse realmente moldada a serviço das necessidades humanas. Quantas horas seriam necessárias realmente para trabalhar com o objetivo de manter a sociedade funcional ? isto é, se nos livrássemos de todas as ocupações inúteis e destrutivas como telemarketing, advogados, carcereiros, analistas financeiros, experts em relações públicas, burocratas e políticos, e afastar as nossas melhores mentes científicas do arsenal espacial ou dos sistemas da bolsa de valores para mecanizar as tarefas perigosas ou desagradáveis como extração de carvão ou limpeza dos banheiros, e distribuir o trabalho restante entre todos igualmente? Cinco horas por dia? Quatro? Três? Duas? Ninguém sabe porque ninguém nem começou a fazer esse tipo de pergunta. Os anarquistas acham que essas são as perguntas que nós devemos começar a perguntar. 

Você realmente acredita naquelas coisas que diz para as suas crianças (ou que seus pais te contaram)? 

“Não importa quem começou”. “Duas coisas erradas não fazem uma certa”. “Limpe a sua própria sujeira”. “Pense no próximo…” “Não seja mau com as pessoas apenas porque elas são diferentes”. Talvez devêssemos decidir se estamos mentindo para as nossas crianças quando lhes falamos sobre o certo e o errado, ou se estamos com vontade de tomar as nossas próprias premissas seriamente. Porque se você tomar esses princípios morais às suas conclusões lógicas, você chega no anarquismo. 
Tome o princípio de que duas coisas erradas não fazem uma certa. Se você levar isso a sério, só isso poderia derrubar quase a base inteira para a guerra e para o sistema de justiça penal. O mesmo serve para o compartilhar: nós sempre estamos dizendo às nossas crianças para aprenderem a compartilhar, para serem compreensíveis com as necessidades alheias, para ajudarem uns/umas aos/às outras; então saímos para o mundo real onde nós assumimos que todos são naturalmente egoístas e competitivos. Mas um/uma anarquista apontaria: na verdade, o que dizemos às nossas crianças é certo. Quase toda façanha na história humana, toda descoberta ou acontecimento que melhorou a vida das pessoas, foi conseguido através da cooperação e da ajuda mútua; mesmo agora, a maioria de nós gasta a maior parte do nosso dinheiro em nossos amigos e famílias do que em nós mesmos; enquanto não existam dúvidas sobre se sempre existirão pessoas competitivas no mundo, não existe razão para que uma sociedade tenha que ser baseada em encorajar tal comportamento, deixando as pessoas sozinhas para competirem sobre as necessidades básicas da vida. Uma sociedade que encoraja a competição apenas serve aos interesses das pessoas no poder, que querem que vivamos com medo um do outro. É por isso que os anarquistas conclamam uma sociedade baseada não apenas na livre associação mas também na ajuda mútua. 

O fato é que A MAIORIA DAS CRIANÇAS CRESCE ACREDITANDO EM UMA MORALIDADE ANARQUISTA, e então gradualmente tem que perceber que o mundo adulto não funciona dessa maneira. É por isso que tantos se tornam rebeldes, ou alienados, mesmo suicidas como adolescentes, e finalmente, resignados e amargurados como adultos; o seu único suporte, freqüentemente, sendo a capacidade de criar crianças suas e fingir que o mundo é justo. Mas, e se nós pudéssemos começar a construir um mundo o qual fosse realmente fundado nos princípios da justiça? Esse não seria o melhor presente que alguém pudesse dar às suas crianças? 

Você acredita que os seres humanos são fundamentalmente corruptos e maus, ou que certos tipos de pessoas (mulheres, pessoas de cor, gente comum que não é rica ou altamente educada) são espécimes inferiores, destinados a serem governados pelos melhores? 

Se você respondeu que “sim”, então, bom, parece que você não é um anarquista depois de tudo. Mas, se você respondeu “não”, então existem chances de que você tenha assinado 90% dos princípios anarquistas, e, querendo ou não, está vivendo a sua vida de acordo com eles. Toda vez que tratar um ser humano com consideração e respeito, você está sendo um/uma anarquista. Toda vez que você trabalha as suas diferenças com os outros chegando a um compromisso razoável, ouvindo o que os outros tem a dizer ao invés de deixar uma pessoa decidir por todos, você está sendo um/uma anarquista. Toda vez que você tem a oportunidade de forçar a alguém a fazer alguma coisa, mas decide apelar ao seu senso de razão e justiça, você está sendo um/uma anarquista. O mesmo vale para toda vez que você compartilha alguma coisa com um/uma amigo, ou decide quem vai lavar a louça, ou faz qualquer coisa com um olhar na justiça. 

Agora, você pode objetar que isso é tudo muito bom como maneira para pequenos grupos se comportarem uns com os outros, mas gerir uma cidade, ou um país, é uma coisa completamente diferente. É claro, isso não é falso. Mesmo se você descentralizasse uma sociedade e desse a maior quantidade de poder possível às pequenas comunidades, ainda existiriam muitas coisas que precisariam ser coordenadas, desde trilhos de trem até decisões sobre as direções para pesquisa médica. Mas, apenas porque alguma coisa é complicada isso não significa que não possa ser feita. Apenas significa que será mais difícil. Na verdade, os anarquistas têm todos os tipos de idéias sobre como uma sociedade saudável e democrática poderia se autogerir. Para explicar isso, levaria bem mais do que um pequeno texto introdutório como este; de qualquer forma, nenhum/nenhuma anarquista diz ter um plano perfeito. A verdade é que nós provavelmente não podemos imaginar a metade dos problemas que viriam à tona uma vez que tentássemos criar uma sociedade verdadeiramente democrática; mesmo assim, estamos confiantes de que, a ingenuidade humana sendo como é, tais problemas poderiam ser resolvidos. Ou: que eles podem ser resolvidos até que mantenhamos em espírito os nossos princípios básicos ? os quais são, em análise final, simplesmente os princípios da decência humana fundamental. 

http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2004/03/275291.shtml

Olha que interessante.
Eu tive o mesmo insight…
E pensei, onde posso encontrar alguem com a mesma ideia?
E entrei aqui. E encontrei. Tive até que me registrar, coisa que não faço em lugar algum…

Pesquiso NOM e outros assuntos, há muito tempo… bota aí uns 15 anos.
E detalhe, não sou “ativista de cadeira” que só fica lendo lendo…
fui para o campo de batalha. e aí meu amigo, tudo se desvela.

posso dizer que qndo ouvi a noticia senti no coraçao. nao foi uma coisa mental. foi uma coisa no coraçao. senti uma profunda tristeza… e pensei, tem coisa aí….

não vou me aprofundar muito nas evidencias mais subjetivas…
vamos observar por um angulo mais objetivo – mesmo alguns dizendo aqui que toda essas conclusoes sao loucuras.

para quem pesquisa, e ja vivenciou alguma coisa, sabe que o quem controla o mundo, controla a nivel mundial, como uma rede interligada. todos os fatos estao conectados, assim como movimento celestes tb.

assim na terra, como no ceu….

bom a começar que estavamos numa lua cheia, para quem sabe um pouco de magia ira concordar comigo, que se alguem quiser fazer um pequeno, a grande ritual, esse é o dia.

Aí o nosso amigo lá em cima, deu o dado que faltava. Bom…
vamos pensar galera. Quem define datas comemorativas? Não são eles? Não são eles que dão os feriados? Não foram eles que fizeram o 11-9? Não foram eles mesmo que fizeram o holocausto? sacrificio?
E agora não sao eles mesmo que marcam a data comemorativa?

Pq? Pensem meus amigos… magia é arte de causar mudanças….
Fogo, lua cheia…. sacrificio, morte. energia.

Ja sabemos que a boate estava bastante irregular, inclusive sem alvará.
Quem é o dono da boate?
Pergunte a procedencia?
suas raizes?
Se ganhar grana do seguro o que vcs dirao?
Mero acaso? Justiça?

Como falar de nova ordem mundial, se as trevas sabe tão bem se camuflar?

Os jornais estao dando destaque a seguinte info: os seguranças evitaram a saida da boate, com medo de calote….

problema(e que problema!) – reação(povo sofrendo) – solução – bota o chip na galera pow! qndo tiver a re-inauguraçao da kiss toda “bonitinha” só entra quem ta chipado. assim nao correm mais riscos de segurança

duvidem. questionem.
a toca do coelho é lá embaixo.

O COMUNISMO E DEUS.

Quem pode dizer que um regime que se preocupa com alimentação para TODOS os seus habitantes, que TODOS tenham onde morar, que TODOS tenham trabalho, que TODOS possam ir ao colégio, que TODOS tenham assistência hospitalar, médica (de graça), etc…etc…etc…, quem pode dizer que esse regime é contra Deus ?

Deus é comunista, jamais foi capitalista. Como pode alguém imaginar Deus favorável ao capitalismo: Nesse deus que permite que milhões passem fome, milhões não tenham onde dormir, milhões não tenham trabalho, escola, assistência medica etc…etc…etc…; dessa maneira, até eu entendo por que os comunistas são chamados de ateus!

O QUADRO MAIS BELO DE TODA A LITERATURA UNIVERSAL


Depois destas coisas eu vi, e, eis uma grande multidão, que nenhum homem podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, trajados de compridas vestes brancas; e havia palmas nas suas mãos. E gritavam com voz alta, dizendo: “Devemos a salvação ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro”. Apocalipse 7.9-10.

Quem são estas pessoas que João viu trajadas de branco e com palmas nas suas mãos, agradecendo e reverenciando Deus e o Cordeiro por terem salvas? São os oprimidos da terra, que foram salvos, resgatados por Deus.

E como Deus os salvou, como Deus os resgatou? Deus começou o seu resgate na cruz e na ressurreição de seu filho Jesus. Elas eram oprimidas espiritualmente e materialmente. Carregavam todo o peso da opressão. Da opressão de Sodoma, mas também da opressão do Egito. E Deus começou a libertá-las em processo. Primeiro as libertou das garras de Sodoma, através de Paulo, através das obras do cristianismo primitivo. Depois através de Marx, através das obras do marxismo primitivo. E chegou agora o tempo de Deus às libertar totalmente, unindo a práxis do cristianismo primitivo e a práxis do marxismo primitivo, em um só feixe de ação.

Os comunistas primitivos, os índios, estão muitos mais combativos, no Brasil, dos que os comunistas do PC do B e mesmo os do PCB. Os comunas primitivos defendem suas nações e o xamanismo. O xamanismo é forte para caramba e se pode sentir isso nas canções de Jim Morrison. Pelo menos uma vez testemunhei um acontecimento sobrenatural ouvindo a canção The End de Jim Morrison, que tem maracas xamânicos ao final. A civilização indígena é primeva, é original, é forte. São homens “recém saídos da mão de Deus”. E estão combatendo, só sobreviveram porque colocam sempre: para ocupar nossas terras, só nos matando, só com guerra. Eles estão com o corpo todo na luta, já os comunistas modernos têm o corpo facilmente amolecido com benesses materiais, o materialismo grosseiro corrompe o materialista científico pobre brasileiro com gabinetes com telefone discando direto para Lulinha paz, oportunismo e amor. Mesmo se oportunistas, os comunistas modernos gritam querendo radicalismo, mesmo quando estão, na verdade, amolecidos e oportunistas. Já os comunistas primitivos não; são capazes de pôr fogo em Belo Monte. Protegem as florestas com os corpos. É LITERALMENTE COLOCAR O CORPO NO BANQUETE.

 Eu me sinto como a Marina: rompi com o PT e

 estou “errando”: me aproximei do PCB, do

 MEPR, do PAREPA. Mas eu penso quase que totalmente o contrário da

Marina, em quase tudo. Marina, a meu ver, se deslumbrou com o primeiro 

mundo. Brasileiro não devia viajar. É uma sociedade muito marcada pela 

experiência de colônia, índios, negros e mulheres tinham negado o acesso à 

cultura letrada, acadêmica. Deslumbram-se fácil. Ela sai repetindo 

“sustentabilidade”, mas isso virou jargão, virou clichê. Não existe 


                                           desenvolvimento capitalista sustentável e uma dia a gente volta a discutir isso…

Dinah comunica: fala da Marina Silva, em 22 de janeiro de 2013, segundo o que eu entendi e achei mais importante:

Ela propôs o fortalecimento de uma “dispersão agregadora” e falou que isso se daria por meio de uma “agregação dispersiva”. Riu e brincou, dizendo que até parecia uma linguagem de malucos, mas que era isso mesmo. Ou seja, existem vários movimentos, no Brasil e no mundo, e existem vários tipos de movimentos. Isto tudo defende coisas muito diferentes, uns são a favor dos homossexuais, outros contra, uns são a favor do aborto, outros contra, uns são religiosos (de diferentes credos) e outros são agnósticos ou ateus. O que agrega todos é uma só bandeira, a da SUSTENTABILIDADE. Marina diz que, dado o fato de que estamos em uma situação de emergência muto grave, o mundo inteiro tem de se unir pela sustentabilidade da vida humana no Planeta. 

Ela, Marina, e seu grupo de apoio têm claro o rompimento necessário com toda e qualquer maneira de política do tipo populista (a palavra é minha). Ela disse, com essas palavras, que não vivemos mais em um tempo em que as pessoas queiram seguir lideranças carismáticas. Que a juventude de hoje quer decidir o seu destino, criar sua própria vida e militância e não vai seguir um líder carismático e sim, líderes não carismáticos que aceitem as diferentes escolhas das pessoas e não queira uniformizá-las em bandeiras de um único partido.

Diz, Marina, que quando for a hora ela vai propor a “DEPURAÇÃO” de tudo isso, esse movimento disperso e diverso, em um partido que deixe claro o seu propósito, que não será o propósito de todos os movimentos, porque não existe como enfiar todos os movimentos sociais em um único partido. Não é possível proteger a sustentabilidade e a diversidade com um único partido.

E, sobretudo, ela não quer repetir o erro do PT, que foi o de amordaçar os movimentos sociais, dizendo-se representante de todos eles. O que estava fora do PT não era reconhecido como legítimo.

Ela disse que quem repete erros do passado é estúpido e ela não é.

Resumindo: é pra continuar o debate, sob o guarda-chuva do respeito à diversidade de opiniões e à liberdade política.


Gerson comenta: No caso da Marina Silva se ela optasse pelo PAREPA com certeza ela iria resolver muitos dos problemas que atormentam a sua cabeça. Porque o partido que ela criará será, sim, um partido de evangélicos. Ela não porta um fundamento de idéias que faça convergir, como já observou o Lúcio. Quem vai convergir para ela serão os evangélicos, aqueles mesmos que convergiram para o Garotinho. O discurso dela de sustentabilidade é um discurso que, ao menos no discurso, está em praticamente todo partido. Não gera novidade. Agora no caso do PAREPA temos sim condições da convergência. AGORA RESTA SABER SE ELA VAI SE INTERESSAR PELO PAREPA,  OU VAI CRIAR UMA SIGLA QUALQUER. Apenas foi nós que nos oferecemos, mas nunca obtivemos nenhum retorno de ninguém ligado a Marina Silva. Lúcio suspeita que a militância em torno dela seja fraca intelectualmente. Como o Lúcio disse numa comuna ligada a Marina Silva: se a Marina Silva for sábia, ela vai em Presidente Prudente e conversa com o Gerson e com o Pastor Baldez. Veja bem: se ela for sábia! Pode ser que ela seja sábia, mas ache que não tem necessidade do apoio de um intelectual totalmente desconhecido. Ela corre atrás de quem tem nome, Leonardo Boff, Heloísa Helena e etc. 

 Dinah comenta: E, pra piorar, a Globo divulgou um editorial, à noite, no canal fechado da News, dizendo que a Marina fez um pronunciamento, declarando que vai criar um partido. Só isso. Eu penso que, graças a Deus ( os meus e o de vcs) ela não vai entrar no PAREPA. Ela vai pra se eleger, vai fazer um discurso muito poderoso, que até pode ser que a gente acabe tendo que votar nela, aquele discurso que o Lúcio definiu tão bem como um discurso velado, cheio de véus. E o PAREPA tem que começar a entender o que foi a peregrinação do primeiro Cristianismo, que não era para o poder. O segundo Cristianismo, colocou-se na cúpula do Império Romano decadente e foi assumido por reis e, sobretudo, rainhas medievais. O PAREPA tem de ser um movimento partidário, um acontecimento nômade, voltado apenas para estar diante do poder, traduzindo em palavras os anseios dos comuns. O PAREPA têm de ser dos comuns ou será apenas mais um bandinho de abnegados crentes. É preciso que o povo fundador do PAREPA faça uma reflexão sobre esse seu desejo de que a Marina aderisse ao PAREPA, um desejo de ser poder, um desejo até certo ponto ambicioso a ser grande e poderoso. Vou colocar um poema do TAO sobre isso.

Gerson comenta:  Dinah tem uma proposição de Leonardo Boff muito interessante, de que as religiões ditas cristãs não tem fundamento bíblico. Estão muito fora da Bíblia. De modo que acredito que isto que agora esteja aparecendo se assemelha muito ao aparecimento da nebulosa de Kant e Laplace, o sol, fazendo convergir ao seu centro os diversos corpos então formados pela poeira cósmica. No nosso caso acredito que vai acontecer o mesmo, uma convergência dos diferentes credos religiosos para este centro comum. Quando falamos em Jesus a mensagem de Jesus não é nunca um particular, mas um universal, como já foi dito por muitos estudiosos a mesma coisa em relação ao budismo. A mensagem de Jesus não é e não pode ser excludente, por princípio. É uma resolução científica, feita á base do amor, dos problemas que repentinamente se manifestam. Veja o caso da mulher adultera pela pelos judeus e levada à sua presença. Todos estavam com pedras na mão para fazer justiça porque assim mandava a lei. Jesus também vivia na mesma lei que eles. Mas teve uma reação à base do amor. Começou a escrever na areia e a perguntar: quem não tem pecado seja o primeiro a lançar pedra. E assim ele não somente desarticulou aqueles judeus como o seu ato de amor ganhou para si aquela mulher a transformando numa mulher santa. As pessoas de outras religiões de um modo especial tem problemas é com religiões ditas cristãs. Não necessariamente com a mensagem de Jesus que nela cabem todos que são depositários do amor.

Dinah responde: Eu não estou falando sobre a mensagem de Jesus, nos evangelhos. Estou falando do partido para concorrer ao poder do executivo brasileiro, tendo a Marina como sua cabeça. Esse partido, com a Marina como candidata a presidente, não pode ser exclusivamente cristão. Não acho que a mulher adúltera deva virar santa; penso que não se deve cometer o adultério, se deve separar do casamento que não está mais abençoado e se deve construir um novo casamento com outra pessoa. Minha religião me faz crer que as pessoas devam casar em liberdade e viver juntos em liberdade e não por obrigação.

Riana comenta: “Dinah tem uma proposição de Leonardo Boff muito interessante, de que “as religiões ditas cristãs não tem fundamento bíblico”. Como assim? Qual a base para isto! Se disser que a ICAR privou os seus fiéis durante muitos anos de conhecerem as escrituras, e que consequentemente os católicos persistem no formalismo religioso em vez de procurarem conhecer as escrituras como (João Paulo II os aconselhou ainda em vida) posso entender isto. Agora depois que começaram a surgir os novos movimentos cristãos todos eles usaram e usam a Biblia como fundamento a partir do qual constroem suas congregações. Que me digam que atualmente todos se auto proclamem doutores e interpretes da Bíblia e que têm conduzido o povo para as suas maneiras de ver, têm afastado as pessoas de sentirem a necessidade de beber água fresca e pura, que só a palavra escrita na bíblia e lida por cada um, sem interpretações especiais das “mentes brilhantes” ……..A Palavra de Deus não é de especial interpretação e será dada a revelação a cada um segundo o seu empenho em a procurar unicamente tal qual ela está nas escrituras!

Gerson responde: É uma visão de Leonardo Boff. Não é a minha. para mim o movimento pentecostal que gerou igrejas como a Assembléia de Deus, a Congregação Cristã no Brasil foi um movimento que se originou de Deus. Nasceram de Deus e são sustentadas por Deus. Concordo em gênero, número e grau que Deus fez surgir novos movimentos que realmente tem o dom do Espírito Santo. Movimentos religiosos que tem gerado muitos santos e muitas santas, não obstante a pecaminosidade do mundo atual.


Riana responde: Eu quando casei, escolhi casar não fui obrigada e após 30 anos nunca me arrependi e sou mais feliz a cada dia. Acontece que muitas pessoas querem casar porque dá status, casar vestida de branco, fazer festa etc…Só que isso são dois dias a troco de uma existência a dois.

‎Gerson responde: A Palavra de Deus é como um pomar, cheio de árvores frutíferas. Todo tipo de árvore frutíferas. E embaixo dela passeiam gusanos, todo tipo de gusano. Muitos vão ao pomar da Palavra de Deus com um cesto debaixo do braço para enchê-lo de frutos gostosos, para alimentar e revigorar o corpo e a alma. Outros vão ao pomar e ficam olhando para baixo, para os gusanos que passam.

Gerson comenta: Dinah, gosto muito da frase do Che Guevara: Hay que endurecerse pero
sin perder la ternura jámas. Temos de ter esta natureza dupla mesmo porque 
intelectualmente estamos no patamar adulto e não adolescente ou infantil, e no adulto mora 
a síntese dos contrários; por ele foi posto como termos complementares. De modo que os 
nossos grandes momentos têm de ser ocupados sim pelo pero sin perder la ternura jámas, 
mas não podemos descartar que tem momentos que precisamos lançar mão do hay que 
endurecer-se. E tem um tipo de ateu que prima pelo infantilismo; é dado a ficar repetindo
 que a Bíblia é um livro que só tem contradições, profecias nunca cumpridas, e etc, sendo 
impossível a eles detectar qualquer verdade nela. A militância deles vão no sentido de
 desmoralizar a Bíblia no conjunto da obra. Toma-se um texto qualquer não com a intenção 
de encontrar a sua verdade, qual a sua verdade, qual a sua intenção, mas de introduzir nele 
a sua intenção apriorística. E esses intelectuais infantis acham que com isto estão exibindo
uma grande sapiência, são demolidores do sólido estabelecido, derrubadores de dragão. O 
que não tem nada a ver. Então quando lancei mão da metáfora do pomar, em que nele 
olhando para cima você vê variedades de frutas, e pro chão variedade de gusanos, ora, é 
isto mesmo. Se você for procurar na Bíblia por contradições você vai encontrar de monte,
 porque o espírito está orientado a construir essas contradições ou trata-se de espírito com
 estrutura positivista. Capta a letra, que mata, mas não o espírito que vivifica. Por exemplo, 
em um livro do Evangelho você encontra que os dois homens pregados na cruz com Jesus 
os dois abriram a boca em maldição a Jesus. Em outro livro se encontra diferente, que um 
deles teve reação diferente, dizendo: Jesus, lembrai-vos de mim quando entrar no Paraíso.
Qual a intenção deste autor bíblico? Mostrar que o arrependimento, mesmo quando chega
 ao último instante, encontra o perdão. Isto esses ateus infantis não vêem, mesmo porque 
seu espírito é positivista e não dialético. Resumindo, esses ateus infantis são aqueles que 
entram no pomar e por olhar só para baixo, para o chão, apenas vêem os gusanos que 
passam aos seus olhos. Em última palavra, dado a sua natureza positivista eles se 
alimentam de gusanos e não de frutas. Não são fruteiros, mas gusaneiros. HAY QUE
 ENDURECERSE PERO SIN PERDER LA TERNURA JÁMAS.


 Pastor Missionário Francisco de Assis de Oliveira comenta : Não creio que Marina Silva
 venha a ser a nossa opção. O que temos que fazer agora é levantar um grande clamor de 
oração ao Grande e todo poderoso Elshaday, para que ele nos direcione no caminho em 
quedevemos andar, e que projeto agora construir em favor do PAREPA. Pensar em fazer
 remendos em roturas velhas, não dá certo com nunca deu.

 Dinah responde:   Temos que entender o quanto esse grupo tem um potencial enorme! Eu, que cheguei agora, nem por um segundo estou ou estive interessada em ser bem aceita pela Marina Silva ou qualquer outro GRANDÃO da parada, no Brasil atual. Eu não os desprezo, ao contrário, os admiro. Mas é que esse lugar dos grandões não é o melhor lugar para se construir gestos de ressurreição. Não nessa nova época, não nessa nova vinda de Jesus em milhares de profetas novos e comuns. O PAREPA, para ser um movimento partidário inovador, deve ser algo parecido com os ANONIMUS, tipo ter adeptos espalhados pelo Brasil, ter bandeiras bem discutidas e pensadas entre seus adeptos, mas ser uma coisa solta, que aparece nos eventos para fazer sua assinatura. O PAREPA deve ter um logotipo que todo o Brasil conheça, como aquela máscara dos ANONIMUS, e deve fazer coisas por aí. Deve ser nômade, nesse sentido. O poder central, o congresso, os executivos municipais e estaduais, os legislativos, isso tudo não interessa para quem quer fomentar a energia da ressurreição do paraíso na Terra. Essa ressurreição vem dos comuns, não vem de nenhuma cúpula executiva. A ação do PAREPA pode e deve ser unificada, no sentido de ter uma mesma cara, uma mesma ética, uma mesma estética. Mas o agir do PAREPA não deve ser de comandar poderes dentro dessa sociedade que derrete, vai à deriva em direção ao seu desmanchamento. 

Riana responde: Deveremos nos manter respeitosos a cada religião! Podemos ser tolerantes. Mas nunca nos omitirmo-nos perante um dilema! Ou deixaremos de ser Sal e Luz! Nossa missão é divulgar o Evangelho, agora se as pessoas aceitam ou não tudo depende delas, não são obrigadas. Depois em ambientes mistos, há varias maneiras de pensar e é natural que assim seja, tem é que haver o bom senso da democracia.

 Gerson comenta: Certamente que estamos amealhando créditos diante de Deus, e ele saberá nos dar a recompensa. E a recompensa nos virá quando futuramente, num futuro que acredito muito próximo, as pessoas estarem conversando entre si e dizendo entre si: estamos hoje a colher os frutos de uma nova vida; e ela começou a chegar a nós naquele momento em que aquele grupo pioneiro do socialismo celestial se desprendeu das dificuldades do dia a dia e começaram a trabalhar para o surgimento de um novo dia, uma nova vida, um novo mundo livre de toda e qualquer opressão. Gosto muito da profecia de Isaías sobre a recompensa do sofrimento de Jesus: Ele verá e ficará satisfeito. Verá os frutos do seu sofrimento. Somos a continuação daquela luta, em meio a pessoas que usam aquela luta para se locupletar. Mas é a vida…